A frota de motos está crescendo e com ela o número de vítimas do trânsito com graves seqüelas. Só nesta semana, hoje é quarta-feira, presenciei dois acidentes, um com vítima fatal.
Na noite passada um motoqueiro estava sendo socorrido na Av. Inajar de Souza, e na segunda-feira (13), um rapaz não pode ser socorrido pelo resgate, pois infelizmente havia falecido no Viaduto Pompéia.
Na noite passada um motoqueiro estava sendo socorrido na Av. Inajar de Souza, e na segunda-feira (13), um rapaz não pode ser socorrido pelo resgate, pois infelizmente havia falecido no Viaduto Pompéia.
Segundo pesquisa do Hospital das Clínicas de São Paulo (matéria do Portal G1), 23 pessoas morrem em acidentes de moto por dia, os que escapam da morte enfrentam uma dura rotina de tratamentos para recuperação.
Não podemos mais admitir dos órgãos competentes medidas paliativas, é preciso que atitudes firmes sejam tomadas. O regulamento da profissão de motoboy, no meu entendimento, é fator preponderante para que mudanças significativas aconteçam, pois desta forma os trabalhadores poderão ter: composição de horas trabalhadas, salário digno, descanso remunerado, férias, 13º salário, INSS, e enfim, os direitos trabalhistas que todo cidadão tem direito.
O horário de trabalho também é de extrema relevância já que para os trabalhadores da área, quanto mais entrega for feita, mais ganho terá. Com essa regulamentação, os motoboys poderão ter seus salários fixos e assim eliminar o fator de tempo que é a “fumaça negra” desta profissão.
É preciso que tenhamos pessoas comprometidas com a causa e seja porta voz destes pais de família. Se providências sérias e urgentes não forem tomadas, as famílias ficarão cada vez mais carentes de trabalhadores que só querem garantir um futuro melhor para elas.
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